Livre de tudo e de todos! Diversidade Sexual Já!!
Este blog foi criado como fonte de livre expressão sobre a diversidade sexual e de pensamento, em todas as línguas e assuntos. A liberdade é um conceito muito abstrato no século XXI e para entendê-la nos valeremos de poesia, arte, política, economia, cinema, fotografia ...
sábado, 20 de junho de 2015
Crítica ao artigo “O Ser e o nome: Homossexualidadeou Homossexualismo? Homossexual ou gay? Uma discussão sobre o melhor uso dapalavra” de Josué Machado (Revista Língua Portuguesa Nº 116)
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Se Jesus é para todos... E se Jesus realmente não tem dentes no país dos banguelas...
Pastor nada ortodoxo e um tanto estranho esta pregando:
- Gente! Cristina era tudo! Ela era "fashion"! Ela era "gente que faz"! E ela esta na minha vida! É sim! Ela esta na minha vida! Aquela bicha não sai do meu pé! Pra todo lado que vou sempre tem gente falando bem dela. Porque realmente ela era tudo. Ou ela é tudo! Sei lá! Sempre me confundo com os verbos quando o assunto é metafísico. Mas não importa. O que importa é que me identifico com ela. Agora o povo esta falando que ela teve caso com a Maria Madalena...
Me dá desgosto quando ouço isso. Meu bem, elas eram amiguinhas! Me diz! Que bicha não tem uma racha como amiga? O que o que vocês acham que Cristina fazia com os 12 apóstolos? Meu bem, o babado era "hard-core"! Nem te conto... Só Paulete que era chata e fazia carão, e falava que não fazia essas coisas... Pra cima de "moi", meu bem? Não cola! Ficava as 13 tricotando. Era. Dúvida? Quer mais meu bem? Se elas ficavam falando sobre as crianças, lírios, grãos de areia, mostarda e dos passarinhos? Duvido que não falavam de moda também. E Paulete vem fazer pose?
E enquanto o pastor falava, todos acompanhavam com satisfação e esboçavam uma certa alegria e emoção por parecer que se identificavam com aquilo. Alguns tinham lágrimas no olhos... E ele continuava...
- Irmãs - estranhamente tinha mais homens que mulheres entre os fiéis - e os milagres? Ai gente! Como ela tinha força na peruca! O que mais gosto foi a de Lázaro. Ela disse: "Levanta te e anda" mas não deixaram a frase completa. Ela quis dizer: "Levanta te e anda logo!" A esposa de Lázaro que deve ter ficado louca! Nossa! Cristina era praticamente uma viagra! Gente ela era poderosa.
E o povo acompanhava em comoção...
- Gente! Mas Cristina deixa muitos exemplos pra gente. Principalmente com relação a amizades. É gente... Judas traidora... Tinha inveja do poder da outra e chamou os "alibans". É a maldita ainda deve ter feito um programinha porque ainda saiu com um dinheirinho... Mas Cristina aguentou firme! Nua na cruz. É esse o exemplo que devemos seguir!
E "todas" choraram de emoção.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
ASPECTOS CULTURAIS ISRAELO-PALESTINOS
Resumo: Este trabalho visa mostrar sob uma visão antropológico-cultural, baseada livros, artigos e filmes, aspectos relevantes sobre as etnias dominantes na Palestina, as causas dos conflitos entre os povos viventes neste local e os aspectos históricos que levaram ao atual momento de incertezas.
Palavras-chave: Israel, Palestina, Judaísmo, História.
Qualquer israelense sabe que o povo judeu existe desde a entrega da Torah no monte Sinai e se considera seu descendente direto e exclusivo. Todos estão convencidos de que os judeus saíram do Egito e fixaram-se na Terra Prometida, onde edificaram o glorioso reino de Davi e Salomão, posteriormente dividido entre Judéia e Israel. E ninguém ignora o fato de que esse povo conheceu o exílio em duas ocasiões: depois da destruição do Primeiro Templo, no século 6 a.C., e após o fim do Segundo Templo, em 70 d.C.
O conflito israelo-palestino envolve a disputa dos dois povos pelo direito à soberania e pela posse da terra ocupada por Israel e pelos territórios palestinos.
O impasse teve início no século 19, quando judeus sionistas expressaram o desejo de criar um Estado moderno em sua terra ancestral e começaram a criar assentamentos na região, na época controlada pelo Império Otomano.
Desde então, houve muita violência e controvérsia em torno da questão, assim como vários processos de negociações de paz durante o século 20 e ainda estão em andamento.
Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam sua parte da terra com base na história, na religião e na cultura. Os israelenses, representados pelo Estado de Israel, têm soberania sobre grande parte do território, que foi conquistado após a derrota dos árabes em duas guerras --o conflito árabe-israelense de 1948 e a Guerra dos Seis Dias, de 1967.
Os palestinos, representados pela Autoridade Nacional Palestina (ANP), querem assumir o controle de parte dos territórios e estabelecer um Estado Palestino soberano e independente.
Após a vitória do Hamas (considerado pelos EUA e por Israel como um grupo terrorista) em 2006, a comunidade internacional iniciou um bloqueio financeiro à ANP que gera uma grave crise nos territórios palestinos.
1917 – (Declaração do Reino Unido) O Reino Unido divulga a Declaração de Balfour, que concede aos judeus direitos políticos como nação, e foi vista pelo povo judeu como uma promessa para a formação de um Estado Judeu nos territórios palestinos.
1947 – (Plano de partilha da ONU) Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprova plano para partilha da Palestina, ou seja, a criação de Israel e de um Estado palestino. Até então, a região era uma colônia britânica. A partilha é rejeitada por árabes e palestinos, que prometem lutar contra a formação do Estado judaico.
1949 – (Expansão das fronteiras) Em 1949 Israel vence guerra árabe-israelense e expande fronteiras. Cisjordânia e Jerusalém Oriental ficam com a Jordânia; Gaza, com o Egito.
1987 – (Intifada) Entre 1987 e 1993, os palestinos empreenderam uma revolta popular contra Israel que ficou conhecida como Intifada. Marcada pelo uso de armas simples, como paus e pedras lançadas pelos palestinos contra os israelenses, a Intifada incluiu também uma série de atentados graves contra judeus.
1993 – (Acordos de Oslo) Em 1993, na Noruega, Israel se compromete a devolver os territórios ocupados em 1967 em troca de um acordo de paz definitivo. Israel deixa boa parte dos centros urbanos palestinos em Gaza e Cisjordânia, dando autonomia aos palestinos, mas mantém encraves. O prazo é adiado devido a impasses sobre Jerusalém, o retorno de refugiados palestinos, os assentamentos judaicos e atentados terroristas palestinos.
1998 – (Processo de paz) Após acordos de paz entre israelenses e palestinos, como o de Oslo (93) e o de Wye Plantation (98), Israel entregou porções de terra aos palestinos.
2000 – (Camp David) Em julho de 2000, em Camp David (EUA), Israel ofereceu soberania aos palestinos em certas áreas de Jerusalém Oriental e a retirada de quase todas as áreas ocupadas, mas Iasser Arafat [morto 11 de novembro de 2004, após ficar internado durante 14 dias em um hospital militar na França] exigiu soberania plena nos locais sagrados de Jerusalém e a volta dos refugiados. Israel recusou.
2000 – (Segunda Intifada) O segundo levante popular palestino contra Israel que teve início em setembro de 2000 ficou conhecido como segunda Intifada, e começou quando o então premiê de Israel, Ariel Sharon, visitou a Esplanada das Mesquitas, local mais sagrado de Jerusalém para palestinos e judeus (que o chamam de Monte do Templo).
2002 – (Muro de proteção) Israel começa a erguer uma barreira para se separar das áreas palestinas com o objetivo de impedir a entrada de terroristas. Palestinos afirmam que a construção do muro é uma anexação de território. A construção inclui série de muros de concreto, trincheiras fundas e cercas duplas equipadas com sensores eletrônicos
2002 – (Quarteto) Em outubro de 2002, um enviado dos EUA apresenta pela primeira vez um esboço do plano de paz internacional elaborado pelo Quarteto [EUA, Rússia, União Européia e ONU]. O novo plano segue as linhas traçadas pelo presidente dos EUA, George W. Bush. Prevê o fim da violência, seguido por reformas políticas e nos serviços de segurança palestinos e a retirada de Israel de territórios ocupados.
Forças israelenses cercam Arafat na Muqata (QG do líder) em meio a uma ampla ofensiva lançada após uma onda de ataques terroristas em Israel. Arafat fica proibido por Israel de deixar a Muqata. Fica confinado até antes de sua morte, em novembro de 2004.
2003 – (Plano de Paz Internacional) O plano é oficializado em 2003. Seu texto propõe um cessar-fogo bilateral, a retirada israelense das cidades palestinas e a criação de um Estado palestino provisório em partes da Cisjordânia e da faixa de Gaza. Em uma última fase, seria negociado o futuro de Jerusalém, os assentamentos judaicos, o destino dos refugiados palestinos e as fronteiras. Não é mencionado no texto a exigência do governo israelense de que o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Iasser Arafat, morto em 11 de novembro último, seja removido do cargo. Apenas diz que os palestinos precisam de uma liderança que atue duramente contra o terror.
2004 – (Morte de Arafat) Em novembro, morre o líder da Organização pela Libertação da Palestina, Yasser Arafat.
2005 – (Eleição) Em janeiro, Mahmoud Abbas vence as eleições e se torna o novo presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP
2005 – (Plano de retirada) Lançado pelo premiê israelense, o plano unilateral de Sharon --que alega ter tomado essa iniciativa por não contar com interlocutores confiáveis no lado palestino-- visa retirar de Gaza e parte da Cisjordânia 25 assentamentos judaicos e suas forças militares. Convivem hoje no território 1,3 milhão de palestinos e cerca de 8.500 judeus. Facções contrárias à retirada adotam o discurso de não desistir de nenhum centímetro de terra.
2006 – (Afastamento de Sharon) Em janeiro, o então premiê israelense Ariel Sharon sofre um derrame cerebral e entra em coma. Ele é substituído interinamente pelo atual premiê, Ehud Olmert. Em março, eleições israelenses dão a vitória ao partido Kadima (centro), de Olmert, e após formar uma coalizão o líder é confirmado no posto de premiê israelense.
2007 – (Governo de coalizão palestino) Após meses de negociações, os partidos palestinos rivais Fatah (do presidente da ANP, Mahmoud Abbas) e Hamas (do premiê palestino, Ismail Haniyeh) concordam com a criação de um novo gabinete com poder compartilhado. O acordo foi fechado em Meca (Arábia Saudita) em uma reunião com Abbas, Haniyeh e o líder político do Hamas na Síria, Khaled Meshaal, no dia 8 de fevereiro.
A negociação foi marcada pela violência interna que custou a vida de dezenas de palestinos entre dezembro e fevereiro.
Apesar da comunidade internacional --incluindo Israel-- ter pressionado pela realização do acordo entre os dois movimentos, Israel não tem a intenção de tratar com o novo governo palestino.
O Hamas continua a não aceitar de forma direta ou indireta o reconhecimento de Israel, os acordos firmados e a renúncia à violência, informou um comunicado do Ministério de Relações Exteriores de Israel. Esses três pontos são as exigências da comunidade internacional para o fim do bloqueio financeiro à ANP.
2008 – (Intervenção dos EUA) Em janeiro, representantes de Israel e da ANP reúnem-se para recomeçar as negociações sobre o futuro de Jerusalém, os assentamentos, os refugiados palestinos, as fronteiras, a segurança e os recursos hídricos. É a primeira vez que os assuntos são tratados desde Cúpula de Taba, em janeiro de 2001.
As conversas de paz, como muitas tentativas anteriores, não amenizam o clima de guerra entre palestinos e israelenses e os jornais noticiam freqüentemente ataques violentos das duas partes.
Em 13 de março, o Jihad Islâmico (grupo extremista palestino) em Gaza disparar mais de uma dúzia de foguetes contra o sul de Israel após forças secretas israelenses terem matado um de seus líderes em um ataque ocorrido na véspera na Cisjordânia. Em abril, o presidente da ANP, Mahmoud Abbas, reitera no Egito seu desejo de que o conflito palestino-israelense seja resolvido antes do final deste ano. "Pedimos a todas as partes (envolvidas no processo de paz) que empreguem o esforço máximo para alcançar um acordo antes do final do ano. Queremos conseguir uma solução antes do fim de 2008".
Além disso, pediu ao presidente americano, George W. Bush, "que trabalhe para que (Israel) cesse a construção de assentamentos judaicos, com o objetivo de chegar a um tratado que garanta a recuperação das fronteiras anteriores a 1967."
Nos anos 1980, as descobertas arqueológicas abalam os mitos fundadores. Moisés não conduziu à “terra prometida”. Não houve revolta dos escravos egípcios. O reinado suntuoso de Davi e Salomão foi inventado. A “segunda diáspora”, também.
Mas eis que, ao longo dos anos 1980, a terra treme, abalando os mitos fundadores. Novas descobertas arqueológicas contradizem a possibilidade de um grande êxodo no século 13 antes da nossa era. Da mesma forma, Moisés não poderia ter feito os hebreus saírem do Egito, nem tê-los conduzido à “terra prometida” — pelo simples fato de que, naquela época, a região estava nas mãos dos próprios egípcios! Aliás, não existe nenhum traço de revolta de escravos no reinado dos faraós, nem de uma conquista rápida de Canaã por estrangeiros.
Sabemos que o desenvolvimento de toda historiografia — e, de maneira geral, as da modernidade — passa pela invenção do conceito de nação, que ocupou milhões de seres humanos nos séculos 19 e 20.
A relação entre Deus e a ciência é outro aspecto que apresenta dimensões materiais e imateriais. Do ponto de vista do zen-budismo, monja Coen acredita que "desenvolvemos uma corrida científica e tecnológica muito importante, mas questionamos quem somos nós. Estamos em plenitude, ou o que nos falta? Essa falta leva a uma procura. Será que deixaremos uma herança não-material para nossos descendentes?".
Em sintonia com o pensamento da educadora está padre Libânio. "O ser humano é especialmente simbólico. Ao tomar água pode ver, além de H2O, vida. A gente não se satisfaz com alimentos, precisa reinventar, com mesa, pratos, talheres... Nos relacionamos com coisas, pessoas e uma figura maior: Deus", explica. "Para citar Jung, há um grande inconsciente coletivo, um processo profundo de criação de imagens. Não criamos sozinhos: o conhecimento passa pelas moléculas. Mesmo que não siga uma religião, o ser humano nutre um sentimento religioso."
Num tom apaziguador, o rabino Michel Schlesinger, substituto de Henry Sobel na Congregação Israelita Paulista (CIP), argumenta: "Não conheço nenhuma religião que apregoe, em sua essência, a guerra. O conflito é sempre uma manipulação dos princípios religiosos. Infelizmente, existem fundamentalistas em todos os grupos religiosos. Mas a religião deve ser sempre um caminho para a paz".
A declaração faz coro à de monja Coen. "As religiões são bandeirinhas que se botam na frente. Não se questiona a verdade da Torá, do Talmud ou do Corão." Segundo a religiosa, quando houve guerras medievais no Japão, questionou-se o budismo por se ausentar (como os católicos no Holocausto). "É preciso ter uma atitude crítica: Gandhi parou guerras na Índia conversando." Para a monja as pessoas precisam ser mediadoras de conflitos, deixar uma herança de carinho e não de ódio. "Acredito que possamos criar uma cultura de paz."
FOERSTER, Friedrich Wilhelm. Questão judaica, A : Consideração sobre o mistério de Israel. [S.l.]: Herder, 1990. 190 p.
HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade, A . Tradução de Tomaz Tadeu Silva, Guacira Lopes Louro. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 102 p., 16 cm.
KAMEL, Ali. Sobre o Islã : a afinidade entre muçulmanos, judeus e cristãos e as origens do terrorismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. 319 p., 22 cm.
SKARSAUNE, Oskar. À sombra do templo : as influências do judaísmo no cristianismo primitivo. Tradução de Antivan Guimarães Mendes. São Paulo: Vida, 2004. 480 p., 23 cm.
VALENTE, Luize. Israel : rotas e raízes. [S.l.]: Fototema, 1999. 103 p.
Por: CAMILLA GARCIA CABRAL,
CAMILA GALLEGO YASUNARI e
FÁBIO LUIZ SILVA DE OLIVEIRA
Rabino gay argentino ayuda a revivir el judaísmo en Polonia
Cuando el rabino Aaron Katz camina por las calles del viejo barrio judío de Varsovia, se imagina escenas de antaño: familias que van a sinagogas, mujeres que cocinan los platos del sabbath, los niños con los rulos de los judíos ortodoxos.
Pero la vida de Katz dista mucho de la de la Europa oriental de preguerra, especialmente en un aspecto: es el primer rabino de Polonia que admite ser gay.
Katz nació en Argentina hace 53 años, hijo de una pareja que huyó de Polonia antes del Holocausto, y se sumó a un grupo de rabinos que tratan de revivir lo que fuera una vibrante comunidad judía, arrasada por Hitler.
Se radicó en el histórico barrio judío de Varsovia en marzo, junto con su pareja, Kevin Gleason, productor en Hollywood de exitosos reality shows como "The Bachelor" y "Nanny 911", con quien formalizó una unión civil en Los Angeles hace dos años.
Viven muy cerca de la que fuera la casa del padre de Katz, en un departamento moderno y grande, con sus dos perros. Katz dice que lo conmueven los lazos con su pasado, pero que se enfoca en el futuro.
"No creo que volvamos a tener una gran comunidad judía", declaró, aludiendo a que antes de la guerra una de cada diez personas en Polonia era judía y abundaban las sinagogas y las yeshivas. "Pero espero poder hacer una vida normal de judío en Polonia".
Fonte: http://www.glbtjews.org/article.php3?id_article=715Carta Anônima Desafiadora de um "Judeu Gay"!
Laura Schlessinger é uma personalidade do rádio americano que distribui conselhos para pessoas que ligam para seu show. Recentemente ela disse que a homossexualidade é uma abominação de acordo com Levíticos 18:22 e não pode ser perdoada em qualquer circunstância. O texto abaixo é uma carta aberta para Dra. Laura, escrita por um cidadão americano.
Cara Dra. Laura, Obrigado por ter feito tanto para educar as pessoas no que diz respeito à Lei de Deus. Eu tenho aprendido muito com seu show, e tento compartilhar o conhecimento com tantas pessoas quantas posso. Quando alguem tenta defender o homossexualismo, por exemplo, eu simplesmente o lembro que Levítico 18:22 claramente afirma que isso é uma abominação. Fim do debate. Mas eu preciso de sua ajuda, entretanto, no que diz respeito a algumas leis específicas e como seguí-las:
a. Quando eu queimo um touro no altar como sacrifício, eu sei que isso cria um odor agradável para o Senhor (Levítico 1:9). O problema são os meus vizinhos. Eles reclamam que o odor não é agradável para eles. Devo matá-los por heresia?
b. Eu gostaria de vender minha filha como escrava, como é permitido em Êxodo 21:7. Na época atual, qual você acha que seria um preço justo por ela?
c. Eu sei que não é permitido ter contato com uma mulher enquanto ela está em seu período de impureza menstrual (Levítico 15:19-24). O problema é: como eu digo isso a ela? Eu tenho tentado, mas a maioria das mulheres toma isso como ofensa.
d. Levíticos 25:44 afirma que eu posso possuir escravos, tanto homens quanto mulheres, se eles forem comprados de nações vizinhas. Um amigo meu diz que isso se aplica a mexicanos, mas não a canadenses. Você pode esclarecer isso? Por que eu não posso possuir canadenses?
e. Eu tenho um vizinho que insiste em trabalhar aos sábados. Êxodo 35:2 claramente afirma que ele deve ser morto. Eu sou moralmente obrigado a matá-lo eu mesmo?
f. Um amigo meu acha que mesmo que comer moluscos seja uma abominação (Levítico 11:10), é uma abominação menor que a homossexualidade. Eu não concordo. Você pode esclacer esse ponto?
g. Levíticos 21:20 afirma que eu não posso me aproximar do altar de Deus se eu tiver algum defeito na visão. Eu admito que uso óculos para ler. A minha visão tem mesmo que ser 100%, ou pode-se dar um jeitinho?
h. A maioria dos meus amigos homens apara a barba, inclusive o cabelo das têmporas, mesmo que isso seja expressamente proibido em Levíticos 19: 27.Como eles devem morrer?
i. Eu sei que tocar a pele de um porco morto me faz impuro (Levítico 11:6-8), mas eu posso jogar futebol americano se usar luvas? (as bolas de futebol americano são feitas com pele de porco)
j. Meu tio tem uma fazenda. Ele viola Levítico 19:19 plantando dois tipos diferentes de vegetais no mesmo campo. Sua esposa também viola Levítico 19:19, porque usa roupas feitas de dois tipos diferentes de tecido (algodão e poliester). Ele também tende a xingar e blasfemar muito. É realmente necessário que eu chame toda a cidade para apedrejá-los (Levítico 24:10-16)? Nós não poderíamos simplesmente queimá-los em uma cerimônia privada, como deve ser feito com as pessoas que mantêm relações sexuais com seus sogros (Levítico 20:14)?
Eu sei que você estudou essas coisas a fundo, então estou confiante que possa ajudar. Obrigado novamente por nos lembrar que a palavra de Deus é eterna e imutável.
Seu discípulo e fã ardoroso.
Este que vos fala!
- Fabio Oliveira
- Ateu, Socialista, Idealista, Humanista, Amante de Boa Música e de Bons Vinhos! Gay Nerd! Estudante de Fotografia e Hitória da Arte!